Semana passada ou semana retrazada (não lembro bem), quando eu estava indo dar aula, subiu um cara gordinho no ônibus... Eu nem ia dar confiança, porque pensei que era só mais um vendedor de bombons ou picolé, ou alguém pedindo dinheiro pra comprar a sua caixa de bombons.. ou ex-presidiário que descobriu que a vida do crime não dá futuro (Novidade!).. E também, eu estava mais dormindo que acordado.
Parecia que ele só ia encher o saco e eu sabia que não tinha dinheiro pra doar generosamente pra ele, então eu ia permanecer no meu estado "dormindo/acordado"... Mas eu estava enganado, ele trazia um violão. E então, ele começou a cantar. E o cara cantava bem.. Isso é até estranho, porque a gente acaba se acostumando a ouvir os outros passageiros tocarem só as piores músicas com o volume máximo do celular, que ouvir uma música decente no busão é raridade..
Ele tava cantando uma música do Fagner: Espumas ao vento.. Isso fez o meu sono passar, e comecei a prestar atenção...
Espumas ao Vento - Fagner
Depois ele tocou uma música do Nilson Chaves: Sabor Açaí...
Sabor Açaí - Nilson Chaves
E Finalizou com uma música do Tim Maia: Azul da cor do Mar...
Azul da cor do mar - Tim Maia
...
Essas músicas ficaram na minha cabeça, e esse é o motivo desse post.. pra elas ficarem na sua cabeça também! ^^
No final o cara foi aplaudido e então passou o chapeu pra recolher doações, se eu tivesse dinheiro eu daria com certeza. Mas sabe como é né? rsrs
As vezes a gente gasta tanto com besteira, que seria uma boa ajudar um artista... Mas o que me chamou mesmo atenção, foi que o cara parecia tão.... Sei lá.. Feliz! Foi essa a imagem que ele passou... De um cara que sai por ai, tocando o seu violão e vivendo da sua arte.. Deu até inveja..
E eu nem sei tocar violão!
Vai ver que é isso mesmo... Vai ver que a felicidade está mesmo nas coisas simples da vida e a gente que complica.
Não sei... Talvez eu tenha entendido errado, talvez o cara esteja lascado, cheio de contas pra pagar, com a sua mulher e quatro filhos pra sustentar, e não consegue arrumar um emprego decente (Isso nós temos em comum), e a única alternativa que ele encontrou pra sobreviver foi essa!
Sabe Deus! Mas, eu ainda vou aprender a tocar violão! (Eu sempre falo isso).. rsrs
Abç.
Parecia que ele só ia encher o saco e eu sabia que não tinha dinheiro pra doar generosamente pra ele, então eu ia permanecer no meu estado "dormindo/acordado"... Mas eu estava enganado, ele trazia um violão. E então, ele começou a cantar. E o cara cantava bem.. Isso é até estranho, porque a gente acaba se acostumando a ouvir os outros passageiros tocarem só as piores músicas com o volume máximo do celular, que ouvir uma música decente no busão é raridade..
Ele tava cantando uma música do Fagner: Espumas ao vento.. Isso fez o meu sono passar, e comecei a prestar atenção...
Espumas ao Vento - Fagner
Depois ele tocou uma música do Nilson Chaves: Sabor Açaí...
Sabor Açaí - Nilson Chaves
E Finalizou com uma música do Tim Maia: Azul da cor do Mar...
Azul da cor do mar - Tim Maia
...
Essas músicas ficaram na minha cabeça, e esse é o motivo desse post.. pra elas ficarem na sua cabeça também! ^^
No final o cara foi aplaudido e então passou o chapeu pra recolher doações, se eu tivesse dinheiro eu daria com certeza. Mas sabe como é né? rsrs
As vezes a gente gasta tanto com besteira, que seria uma boa ajudar um artista... Mas o que me chamou mesmo atenção, foi que o cara parecia tão.... Sei lá.. Feliz! Foi essa a imagem que ele passou... De um cara que sai por ai, tocando o seu violão e vivendo da sua arte.. Deu até inveja..
E eu nem sei tocar violão!
Vai ver que é isso mesmo... Vai ver que a felicidade está mesmo nas coisas simples da vida e a gente que complica.
Não sei... Talvez eu tenha entendido errado, talvez o cara esteja lascado, cheio de contas pra pagar, com a sua mulher e quatro filhos pra sustentar, e não consegue arrumar um emprego decente (Isso nós temos em comum), e a única alternativa que ele encontrou pra sobreviver foi essa!
Sabe Deus! Mas, eu ainda vou aprender a tocar violão! (Eu sempre falo isso).. rsrs
Abç.
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